Sarah Caires


domingo, 27 de fevereiro de 2011

Transcender

    Nessa vida a gente quer estar sempre perto de tudo que nos faz bem, cheio de amigos, com pessoas que te ajudam e te animam o tempo todo. Não endendo como pessoas se preocupam com coisas banais, mas sei que quando a gente tem uma coisa bonita dentro da gente tudo se torna tão mais fácil, se eu aprendi que tudo se tem o lado bom, porque não passar isso paras as outras também?
    É incrivel como tudo se transforma quando queremos uma boa mudança, ouvi essa semana a palavra TRANSCENDER de uma pessoa que eu admiro muito, e a cada palavra que descubro  o significado, mesmo ela tendo o tal significado, não consegue expressar o verdadeiro sentimento escrito.Se torna sempre algo muito maior. O significado cada um tem dentro de si e não precisa muitas palavras pra descrever.
    Há sempre algo que tento passar, sempre digo CALMA (as pessoas que me conhecem e convivem comigo sabem muito bem, haha) dizendo essa palavra eu gostaria de dizer várias outras, mas sinto que a pessoa tem que sentir esse sentimento, porque talvez as outras  palavras que eu dizer não teram significado nenhum. Tentar trazer a paz pro seu interior. Acho tão bonito porque as pessoas mais incrivéis e sensíveis que conheci ou li, não se limitam a olhar só pra o seu próprio ego, ou por problemas pequenos, mesquinhos, sem valor. Eles são grandes, se preocupam com a realidade do mundo, fazendo transparecer a constante luta pela liberdade fazendo dos seus ideais um ciclo vicioso, contagiando outras pessoas que também consigam melhorar o mundo.  

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Sobre cinema

  
   Nesses dias em que eu me dediquei aos estudos pra minha prova de habilidades específicas, li sobre muito coisa que interessante que gostei muito, e em um livro de História da Arte, que com o surgimento das máquinas durante a Revolução Indrustrial a arte foi se inovando abrindo novos caminhos. Nesse período franceses tiveram a idéia de criar o cinema que pra eles no inicio seria até frequentado, mais que mais tarde as pessoas se cansariam, mas foi o oposto do que aconteceu, retirado do livro Jean-Claude Bernardeer - O que é cinema :

     A arte da burguesia
    
      No dia da primeira exibição pública de cinema - 28 de dezembro de 1895, em Paris - um homem de teatro que trabalhava com mágicas, Georges Méliès, foi falar com Lumière, um dos inventores do cinema; queria adquirir um aparelho e Lumière o desencorajou, disse-lheque o "cinématógrapho" não tinha o menor futuro como espetáculo, era um instrumento científico para reproduzir o movimento e só poderia servir para pesquisas. Mesmo que o público, no início, se divertisse com ele, seria uma novidade de vida breve, logo cansaria. Lumière enganou-se. Como essa estranha máquina de austeros cientistas virou uma máquina de contar estórias para enormes plateias, de geração em geração, durante quase um século?
  Nesse 28 de dezembro, o que apareceu na tela do "Grand Café"? Uns filmes curtinhos, filmados com a câmara parada, em preto e branco e sem som. Um em especial emocionou o público: a vista de um trem chegando na estação, filmada de tal forma que a locomotiva vinha vindo de longe e enchia a tela, como se fosse se projetar sobre a plateia. O público levou um susto, de tão real que a locomotiva parecia. Todas essas pessoas já tinham viajado ou visto um trem em movimento. Esses espectadores todos também sabiam que não havia nenhum trem verdadeiro na tela, logo não havia por que assustar-se. A imagem na tela era em preto e branco e não fazia ruídos, portanto não podia haver dúvida, não se tratava de um trem de verdade. Só podia ser uma ilusão. É aí que residia a novidade: na ilusão. Ver o trem na tela como se fosse verdadeiro. Parece tão verdadeiro - embora a gente saiba que é de mentira - que dá para fazer de conta, enquanto dura o filme, que é de verdade. Um pouco como num sonho: o que a gente vê e faz num sonho não é real, mas isso só sabemos depois, quando acordamos. Enquanto dura o sonho, pensamos que é verdade. Essa ilusão de verdade, que se chama impressão de realidade, foi provavelmente a base do grande sucesso do cinema.
   
   

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

era uma vez ...

    
   Quantas formas e maneiras de amor diferentes existem por ai, é engraçado como você se inspira a escrever histórias de outras pessoas, como se passasse cenas de um filme de comédia romantica americana a cada história contada e vivida. E que não precisa de muitas falas não, apenas os detalhes encantam, pra quem gosta de ver outras pessoas felizes.  
   Época de amores de verão, amores que vão embora, que sempre deixa uma saudade, que valem a pena serem vividos. Principalmente em uma trilha sonora que faz parte de uma vida inteira,  e que redem boas risadas depois.
    Algumas vezes tento eternizar alguns instantes em meus textos, poemas, frases e tudo mais, poderia render um livro ou talvez um bom filme, não só de histórias minhas, mas de todos que já passaram por minha vida, que deixaram em mim, um pouquinho de esperança, pra querer ver o que podia acontecer depois. Vi o lado bonito de cada superação, alegrias, tristezas, desesperos, idéias loucas, positividade, caridade, e o amor que se cria em amizades, e aquelas coisas de lembrar de certa pessoa quando toca aquela musica no radio, o mas belo do ser humano é isso é saber sentir, não deixar que se feche, e que tudo na vida depois vira história!