Sarah Caires


terça-feira, 28 de dezembro de 2010

          Época de férias, de comemorações, e tédio pra quem não viaja ...
também época de reflexões, de lembrar como foi o ano, e como planejamos que seja o outro. Pessoas que assim como eu terminaram uma longa jornada, espera anciosamente pelo próximo ano que terá de muitas mudanças, já não encontraremos as mesmas pessoas e não estaremos nos mesmos lugares, mas o importante é saber que passou, mas vai ficar a saudade.
        
         Ano acabando, encerrando ciclos e deixando algumas coisas para trás. 
Aprendemos que a vida é assim, que quando nos acustumamos com as coisas novas, 
logo percebemos que elas já estão velhas demais e sempre buscamos um algo mais ... 
O caminho é longo, e é preciso renovar as forças a cada dia, 
tudo que precisamos se encontra dentro da gente, 
não importa o que aconteça, mas nunca fique parado, esperando algo acontecer, 
as opotunidades irão passam e continuaremos ali sozinhos ... 
Sentir a alegria de vitória, que tudo valeu a pena, mesmo não sendo nada fácil!
Acreditar sempre no melhor, mesmo as vezes estando escuro demais para ver a luz do sol ...

Novas estradas, novos caminhos, LUZ!

Sarah Caires 


Não sei se muitas pessoas acompanham o blog, mas obrigada por quem passa por aqui, que os sonhos não realizados em 2010, sejam realizados em 2011, desejo um ótimo ano novo cheio de sonhos! 

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010



Vale a pena ouvir e ler a letra, Marcelo Camelo escreve lindas poesias em forma de canção.


sexta-feira, 17 de dezembro de 2010


 Abre a janela agora
Deixa que o sol te veja
É só lembrar que o amor é tão maior
Que estamos sós no céu
 
Abre as cortinas pra mim
Que eu não me escondo de ninguém
O amor já desvendou nosso lugar
E agora está de bem

Conversa de botas batidas - Los Hermanos


Foto às 06 da manhã, da janela do quarto da Fernanda Jara 

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

             Dias passaram, pessoas mudaram, na realidade pessoas passaram pelo meu caminho e que me ajudaram de uma certa forma, sem saber tal dimensão disso. Enquanto eu vivia em meu mundo, só meu, sem querer saber o que os outros imaginassem o que estava acontecendo, levava um dia de cada vez.
             O real sentido de que você apareceu já nem importa, me mudou e sinto que agora cresci um pouco com isso, esperei, imaginei, de certa maneira a vida é isso, saber observar, analizar. Ja vivia na espera imediata de tudo isso, e lá se foi o ano, e passou tão rápido, que todos os dias eram sempre os mesmos pensamentos, junto com a  esperança e foi assim.
             Enquanto todos agiram de forma normal, alguem pode ser notado pela essencia de ser natural, diferente aos teus olhos, a magia do encanto, do dia nascendo diferente, o sol cada vez mais lindo, enquanto tudo parecia escuro, era unica luz que eu via, que vezes parecia perto e outras vezes longe ...

Sarah Caires

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

" [...]
O que é pos s ib il id ade?
É... assim uma coisa que pode ou que não pode ser. Mas é quase certo que pode.
E o que é que eu posso fazer para não ser como os outros?
Não querer ser — disse Eduardo — Não querer nunca ser. Não deixar que pensem por ti. Que te ponham rédeas como se fosses um cavalo.
      Levantou-se e começou a dar grandes passadas pelo quarto, mãos nos bolsos, um cigarro apagado esquecido no canto dos lábios. De repente ajoelhou-se ao lado dele, segurou-o pelo ombro:
Não deixar principalmente que entrem dentro de ti e queiram arrancar isso que está aqui, entendeu? levou uma das mãos até o coração de Maurício. [...] "

Limite Branco - Caio Fernando Abreu, to lendo e to amando!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

"Eu perdi um pouco dessa coisa de humildade. Aprendi uma coisa que a análise me ajudou - a aceitar a minha grandeza, a aceitar o fato de ser bom. 
Porque te dá um medo filho da puta: ser feliz, medo de amar, medo de ser bom. 
Tudo que faz bem pra gente, a gente tem medo.
E eu tô tranquilo, porque ocupei meu lugar e ninguém tasca mais. 
Foi o que sempre quis, era meu sonho".

Cazuza

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

" ... Amanheci em cólera. Não, não, o mundo não me agrada. A maioria das pessoas estão mortas e não sabem, ou estão vivas com charlatanismo. E o amor, em vez de dar, exige. E quem gosta de nós quer que sejamos alguma coisa de que eles precisam. Mentir dá remorso. E não mentir é um dom que o mundo não merece..."

Clarice Lispector

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Acho tão lindo, quando nos dispomos a ajudar os outros, é tanto amor que precisamos nos sentir bem ao ajudar. Não importa o que faça, mas seja a mudança que quer ver no mundo. Se diponha, não fique parado!

Tudo que eu puder fazer pra melhorar, eu penso, eu existo, to querendo ajudar: http://ideabrasil.org

Ajude também contra o aquecimento global, pelo menos um dia sem carne na semana! #segundasemcarne

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Imagine que não há nenhum país
Não é difícil imaginar
Nenhum motivo para matar ou morrer
E nem religião, também

Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz

Você pode dizer que eu sou um sonhador
Mas eu não sou a único
Espero que um dia você junte-se a nós.
E o mundo viverá como um só.           

Imagine- John Lennon
não me canso de ler isso todos os dias na parede da minha sala,
o bom é saber que assim como eu, meu pai pensa assim tb,
aprendi tudo isso com ele *-*

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Criamos o nosso proprio desespero,
nos perdermos no labirinto dentro da gente,
as vezes tudo parace tão complicado,
mas por favor descomplique! 

                                                                                         Sarah Caires

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

sábado, 6 de novembro de 2010

que seja doce

Estudamos a vida inteira para a grande batalha de hoje, vários sonhos podem ser decidos e realizados nesse final de semana, que responsabilidade, não!?

" ... repito sete vezes para dar sorte, que seja doce..." Caio Fernando Abreu

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

um recomeço

Coragem as vezes é desapego. É parar de se esticar, em vão, para trazer a linha de volta. É permitir que voe sem que nos leve junto. É aceitar que a esperança há muito se desprendeu do sonho. É aceitar doer inteiro até florir de novo. É abençoar o amor, aquele lá, que a gente não alcança mais.  Caio Fernando Abreu

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